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Jornalismo de negócios: os sete segredos de uma boa fonte de TI

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Por Editorial aboutCOM

Assessoria de imprensa é construção de relacionamento. Para que esse contato com o jornalista seja realmente efetivo, é essencial seguir alguns passos

Não é preciso ser especialista em comunicação para saber que o jornalismo passa por uma forte transformação: as notícias sobre o fim de veículos e demissões em massa dão o tom. As redações estão mais enxutas, as equipes são formadas por profissionais mais jovens e dificilmente há divisão de repórteres por editorias e especialização. Como resultado, é árduo o trabalho de emplacar notícias sobre empresas de todos os setores, com destaque para TI, cujo conteúdo é extremamente específico; e de gerar relacionamento entre fonte e jornalista, que tem cada vez menos tempo para apurar devido ao tamanho reduzido das equipes.

O número de assessorias de imprensa é muito maior hoje do que no passado, o que faz com que os jornalistas sejam bombardeados diariamente com sugestões de pauta e de entrevistas. Tornar-se uma fonte diferenciada, parceira do repórter, é tarefa tão difícil quanto fundamental. E, apesar de não haver receita de bolo para isso, há alguns aspectos que o bom senso e a experiência já comprovaram. Conheça, então, sete dicas para empresas e líderes de TI se tornarem boas fontes.

  1. Entenda o interlocutor: saiba exatamente qual o nível de entendimento do jornalista sobre tecnologia para, assim, definir a melhor forma de sugerir um tema. Lembre-se de que a equipe, na maior parte das redações, é composta por profissionais jovens, com menos vivência;
  2. Comente o praticável: foque no mercado de TI do Brasil. Não adianta inovar e falar de uma terminologia em voga nos Estados Unidos se, por aqui, ninguém nunca ouviu falar: tudo chega a seu tempo e mais vale uma temática consistente do que uma novidade ainda impraticável;
  3. Conheça o perfil da mídia: além de se inteirar sobre o jornalista, é essencial entender bem o veículo do qual sua empresa pretende se aproximar. Para isso, é importante responder algumas perguntas: qual o foco de abordagem? Quais os últimos temas debatidos? Qual o perfil do leitor? Só dessa forma, é possível elaborar um material relevante, que tenha mais chance de virar matéria;
  4. Fale o mesmo idioma do jornalista: siglas e nomenclaturas devem ser usadas com cuidado: sempre explique o que elas significam. Também é importante verificar como a mídia se refere a elas, como, por exemplo, se são traduzidas, caso sejam originais de outro idioma, como o inglês. Certifique-se de entender o contexto no qual são utilizadas;
  5. Torne-se referência: seja uma fonte de mercado, e não apenas da empresa na qual trabalha. Obviamente, a mídia pode querer conversar, eventualmente, sobre a companhia na qual atua, mas isso não ocorrerá sempre. Entendimento sobre o mercado posiciona o executivo como alguém que ajuda na construção global da pauta e na descoberta de outros temas para serem abordados em reportagens futuras;
  6. Além do genérico:  tenha sempre um exemplo prático daquilo que está falando, de preferência com um caso real de uso de produto. Conceitos abstratos não ajudam e podem confundir o jornalista;
  7. Seja parceiro: esteja disponível para tirar dúvidas. Pensar apenas em falar com um jornalista para sair em uma matéria não é uma boa estratégia. Fonte confiável é aquela para quem o repórter pode ligar ou mandar um e-mail apenas para tirar uma dúvida de mercado, por exemplo, sem precisar citar na matéria. Isso é construção de relacionamento, o grande objetivo de um trabalho de assessoria de imprensa. Claro que é importante seguir as regras do assessor, mas, às vezes, é preciso quebrá-las. Com muito bom senso, sempre.

Saiba mais:

Em quais redes sociais sua empresa tem que estar?

Quanto vale uma estratégia de comunicação?

Imagem: Divulgação

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