Você sabia que mais de 80% brasileiros estão preocupados com a qualidade e a veracidade das informações que recebem, principalmente em ambientes digitais? E o que isso tudo tem a ver com a imagem da sua empresa e a confiança que ela projeta?
Empregadores desempenham um papel central na construção de confiança da sociedade como um todo. Coma crise enfrentada no último ano, existe ainda uma expectativa da população em geral de que as empresas estejam entre os protagonistas das mudanças sociais.
Mas, como uma empresa de setores tão específicos podem colocar isso em prática? Como a comunicação e o marketing B2B podem atuar para projetar a empresa de forma positiva na internet?
Neste post te ajudamos a saber como construir confiança em sua empresa, posicionando-a como referência em sua área de domínio. Continue a leitura e saiba mais!
Segundo a pesquisa do Ibope sobre a confiança dos brasileiros nas instituições, o país enfrentava em 2019 o nível mais baixo de confiança entre os dez anos anteriores. Com a crise sanitária global, a confiança das pessoas ficou ainda mais em cheque.
Outra pesquisa, “Grau de confiança nas instituições” do DataFolha, aponta que apenas 22% das pessoas confiam muito nas grandes empresas, em contraste com 51% que confiam apenas um pouco e 26% não confiam de forma alguma.
Como contrapartida, o que está sendo exigido pela população como um todo, para a conquista – ou estabilização – da confiança, é o comprometimento das instituições com as pessoas e com os problemas complexos que a humanidade enfrenta hoje.
Para os departamentos e as agências de comunicação isso significa uma importante prioridade no posicionamento das empresas nos meios digitais e a relevância do posicionamento executivo – permitindo (re)validar cada vez mais a humanização da comunicação por meio de um discurso integrado.
Empatia, responsabilidade social e transparência são algumas das palavras-chave ou conceitos que guiam esta estratégia. E isso vale para todos os setores, sobretudo o de tecnologia.
Como costumamos dizer na aboutCOM, a comunicação se constrói de pessoa para pessoa, ou people 2 people.
E isso quer dizer que a comunicação de uma empresa precisa ter como princípio gerar conexão entre as pessoas que atuam em seus diversos departamentos, inovando e construindo soluções, e aquelas pessoas que estão buscando as soluções para seus problemas ou dores.
E os líderes têm uma relevância crucial na construção dessa conexão, sendo grandes responsáveis na solidificação da reputação da marca e da imagem da empresa.
Além disso, são os líderes construtivos quem têm as ferramentas para criar um clima de confiança no interior das empresas e motivar seus colaboradores, mesmo em meio à crises, estabilizando os ânimos e motivando as equipes a terem novas ideias e serem mais inovadoras.
Portanto, para estratégias de comunicação, é necessário levar em conta que os discursos e exposições feitas pelos líderes das empresas estão sendo ouvidos, analisados, questionados por seus diferentes públicos – externos e internos.
Um executivo bem posicionado sabe gerir crises com empatia, de forma construtiva, sem propagar informações falsas e se relacionando mais humanamente com seus diferentes públicos, sejam eles clientes, prospects ou colaboradores.
Quanto mais responsabilidade, expertise e humanidade é transmitida pelos porta-vozes da empresa (seja em uma palestra, em seu perfil profissional no LinkedIn ou em uma entrevista a um canal de mídia especializada), mais confiança isso gera no público que entra em contato com seu discurso.
Para ser colocado em prática, é necessário uma estratégia de comunicação integrada, na qual um discurso único, idôneo, vinculado aos objetivos de negócios e, claro, humanizado, é transmitido em todos os pontos de comunicação.
No universo da tecnologia ou de setores mais ‘duros’, como indústrias químicas, por exemplo, esse desafio de humanizar as mensagens pode ser ainda maior.
Pelo setor estar trabalhando diretamente com ciências, inovações, análises lógicas, números, dados e tantas outras informações específicas, muitas vezes pode se afastar do discurso humanizado.
O distanciamento ou o “tecniquês” podem não conseguir criar conexão com o público-alvo. Ou seja, falar apenas para quem é expert pode não ser a melhor forma de gerar negócios, principalmente se quem a empresa quer atingir é de outro setor ou ramo de atuação.
Como relata Renato Leite, gestor de marketing da Orange Business Services, “desde a comunicação com a imprensa, atividades de publicidade, até produção de conteúdo, tudo faz parte do intuito de ajudar o negócio”.
A comunicação pensada para o setor de tecnologia, para ter o público “no alvo”, requer estratégia.
É necessário transmitir mensagens impactantes, que sejam impecáveis e responsáveis em todos os canais, com temas que acessem a persona, conectando com suas necessidades reais, e ainda contemplem as soluções oferecidas pela empresa.
Para dar mais um passo nesta direção, clique aqui e conheça um dos nossos cases de sucesso, a Orange Business Service, em que os executivos se tornaram referências nos assuntos de competência e hoje são convidados a palestrar em eventos sobre os temas.
© 2024 aboutcom.com - Todos os direitos reservados
